"Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com a colheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes". (Prof.Gabriel Chalita)
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quarta-feira, 20 de março de 2013
Queridos alunos!
Meus queridos novos alunos!( 4º ano B- 2013)
Esse blog foi feito para a gente se comunicar e aprender muitas coisas!
Aproveitem!
Beijos, Tia Wilma
Beijos! Tia Wilma
Os rios que banham João Pessoa
O RIO E SUAS PARTES
Rio Jaguaribe (João Pessoa)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rio Jaguaribe | |
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Comprimento | 21 km |
Nascente | Bairro Esplanada, junto à BR 230 |
Foz | Estuário do Rio Paraíba, defronte à Ilha Stuart |
Altitude da foz | 0 m |
País(es) |
Mais extenso rio urbano da capital paraibana, o Jaguaribe percorre bairros como Esplanada, Cruz das Armas, Varjão, Jaguaribe, Castelo Branco, Manaíra, Tambaú, Bessa e Miramar até desaguar na foz do Rio Paraíba. Em virtude de estar quase que totalmente dentro de perímetro urbano, o rio sofre muito com a descarga de poluentes e lixo, embora obras de revitalização de seu curso estejam em andamento. A carga de esgotos clandestinos, contudo, continua a ser jogada em seu leito tanto nos bairros populares como nos mais nobres.[1]
Parte de seu curso adentra o Jardim Botânico de João Pessoa, uma área de proteção permanente de Mata Atlântica em pleno coração da cidade.

Rio Sanhauá
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rio Sanhauá | |
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Vista de um trecho do Rio Sanhauá. | |
Comprimento | 8[1] km |
Foz | Rio Paraíba |
Afluentes principais | Rio do Meio e Marés[1] |
País(es) |
O Rio Sanhauá é um rio brasileiro que banha o estado da Paraíba, precisamente os municípios de Bayeux e João Pessoa. Um dos principais afluentes do rio Paraíba, foi em sua foz – margeada pelo casario histórico e pelos campanários de dezenas de igrejas – onde a capital paraibana nasceu.
Etimologicamente, sanhauá significa "pedra redonda" em tupi-guarani.
Poluição incessante
Milhares de litros de esgoto e lixo doméstico são jogados diariamente nas margens do rio, que é um santuário de vida e utilizado para diferentes atividades, como pesca, navegação e lazer. Os moradores ribeirinhos não têm saneamento básico fornecido pelo governo local e utilizam as águas do rio como depósito para os dejetos, causando poluição grave. Além disso, a falta de orientação sobre consciência ambiental aos moradores também se observa.
Nessa área também se encontra assentado o antigo Lixão do Roger, onde todos os dejetos da capital do estado eram jogados, desativado em 2003 após cerca de 40 anos de funcionamento. Em virtude da constatação de que o chorume que ainda escorre para o manguezal, pode-se concluir que o antigo Lixão ainda é um importante poluidor do Sanhauá.
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Rio Gramame
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Rio Gramame é um rio brasileiro que banha o estado da Paraíba.
Banhando sete municípios (Alhandra, Conde, Cruz do Espírito Santo, João Pessoa, Santa Rita, São Miguel de Taipu e Pedras de Fogo) tem 54,3 km de extensão e nasce na região do Oratório, em Pedras de Fogo, desaguando na Barra de Gramame, limite entre João Pessoa e Conde.
A bacia do Rio Gramame é a principal reserva de água para o abastecimento da Grande João Pessoa, através das barragens de Gramame-Mamuaba.
A Bacia do Rio Gramame-Mumbaba recebe efluentes do Distrito Industrial, que conta
com 83 fábricas em pleno funcionamento. Estes efluentes e seus componentes químicos, dentre
eles metais pesados, somados aos domésticos, seriam os responsáveis pela degradação daquele
ecossistema e pelos quadros clínicos de saúde/doença da população ribeirinha.
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