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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Projeto Ano Cultural - 2013





                                    Homenageadas:

Elba Ramalho.
Cátia de França.
                                                        

Elba Ramalho - Ano Cultural 2013







Biografia de Elba Ramalho


Elba Maria Nunes Ramalho (Conceição, Paraíba, 17 de agosto de 1951) é uma cantora brasileira.


Biografia
Nascida 17 de agosto de 1951, no interior da Paraíba, município de Conceição, mais conhecido como Conceição do Vale do Piancó. Filha de um músico, começou a tomar interesse pela música na adolescência, quando residia em Campina Grande.

Em 1962, a família se mudou para Campina Grande PB, onde o pai se tornou proprietário do cinema da cidade e Elba fez o antigo curso ginasial. Quatro anos depois, pisava no palco pela primeira vez, em uma apresentação do Coral da Fundação Artística e Cultural Manuel Bandeira, do qual fazia parte. Durante o curso universitário de sociologia e economia na Universidade Federal da Paraíba, formou o conjunto feminino As Brasas.

Em 1974, Roberto Santana, produtor de Chico Buarque e Caetano Veloso, para se apresentar como crooner, ao lado do Quinteto Violado durante uma temporada no Rio de Janeiro. No momento de retornar ao Nordeste, Elba se negou a fazê-lo. Decidiu abandonar tudo (inclusive o curso universitário no último ano) e ficar no Rio de Janeiro, sem qualquer apoio ou recurso financeiro. Passando a freqüentar o Baixo Leblon, conheceu artistas como Alceu Valença e Carlos Vereza.

Ainda em 1974 participou da peça Viva o Cordão Encarnado, com o grupo de teatro Chegança, de Luís Mendonça, chamando a atenção da crítica pela hiperatividade no palco, o que se tornaria a principal característica.

Outra montagens vieram até que em 1978 participou da peça teatral Ópera do Malandro, de Chico Buarque, uma grande montagem dirigida por Luiz Antonio Martinez Corrêa. Elba interpretava o papel da prostituta Lúcia. Havia também no elenco, nomes como Otávio Augusto (Max), Marieta Severo (Terezinha) e Emiliano Queiroz (Geni). A Ópera do Malandro foi lançada numa época em que a poética de Chico Buarque estava "afiadíssima". Elba Ramalho foi presença de grande destaque, o que impulsionou a carreira de atriz e cantora. Diante disso, Chico Buarque inseriu uma gravação O meu amor interpretada por Marieta Severo e Elba Ramalho para o disco que tinha o nome como título, lançado em 1978. A canção se eternizou e o sucesso deu a Elba a oportunidade de gravar o primeiro álbum, pela CBS, em 1979, intitulado Ave de prata.

A partir de então, Elba se direcionou mais para a carreira de cantora, embora, segundo ela própria, o teatro esteja em todos os shows, sendo o grande responsável pela força cênica peculiar.

Em 1980 gravou o segundo LP, Capim do vale, e fez a primeira turnê internacional, na África. No ano seguinte, participou do Festival de Jazz de Montreux, Suíça, e lançou o disco Elba. Em 1982 lançou o disco Alegria, vendendo mais de 300 mil cópias só no Brasil, e apresentou-se na Europa e em Israel.

Em 1983 lança o álbum Coração Brasileiro e se consagra definitivamente na primeira linha da MPB. A música Banho de cheiro, estourou nas paradas, puxando uma seqüência de hits deste mesmo álbum. Coração Brasileiro rapidamente conquistou discos de ouro e platina, e o show do mesmo nome, realizado no Canecão, bateu pela primeira vez os recordes de público ali registrados nos shows de Roberto Carlos. Elba foi capa da Veja, sendo considerada pela revista "a maior estrela da música brasileira em 1983". A cantora foi também tema do especial de fim de ano da Rede Globo. 


Desde então é tida como uma das principais intérpretes da música brasileira, com expressivas vendagens, graças à presença de palco e voz inconfundível. Na festa de São João, realizada anualmente em Campina Grande, a presença de Elba já é tradicional, como o show mais esperado.








Bate Coração

Elba Ramalho

Bate, bate, bate coração
Dentro desse velho peito
Você já está acostumado
A ser maltratado, a não ter direitos
Bate, bate, bate coração
Não ligue, deixe quem quiser falar
Porque o que se leva dessa vida, coração
É o amor que a gente tem pra dar
Porque o que se leva dessa vida, coração
É o amor que a gente tem pra dar
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater
Oi, tum, tum, tum, bate coração
Que eu morro de amor com muito prazer
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater
Oi, tum, tum, tum, bate coração
Que eu morro de amor com muito prazer
As águas só desaguam para o mar
Meus olhos vivem cheios d'água
Chorando, molhando meu rosto
De tanto desgosto me causando mágoas
Mas meu coração só tem amor, amor
Era mesmo pra valer
Por isso a gente pena sofre e chora coração
E morre todo dia sem saber
Por isso a gente pena sofre e chora coração
E morre todo dia sem saber
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater
Oi, tum, tum, tum, bate coração
Que eu morro de amor com muito prazer
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater
Oi, tum, tum, tum, bate coração
Que eu morro de amor com muito prazer





Banho de Cheiro

Elba Ramalho

eu quero um banho de cheiro
eu quero um banho de lua
eu quero navegar
eu quero uma menina
que me ensine noite e dia
o valor do bê-a-bá
o bê-a-bá dos seus olhos
morena bonita da boca do rio
o bê-a-bá das narinas do rei
o bê-a-bá da bahia
sangrando alegria
magia, magia, nos filhos de gandhi
no bê-a-bá dos baianos
que charme bonito, foi o santo que deu
no bê-a-bá do senhor do bonfim
no bê-a-bá do sertão
sem chover, sem colher
sem comer, sem lazer,
O beabá do Brasil


Cátia de França - Rumos Itaú Cultural



                                
Cátia de França
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cátia de França (João Pessoa, 13 de fevereiro de 1947) é uma cantora e compositora brasileira.
Biografia[editar]
Nascida Catarina Maria de França Carneiro, desde menina aprendeu a dominar instrumentos como o piano, a sanfona e o violão. Mais tarde se interessou pelos acordes da flauta e pela percussão. Foi professora de música por algum tempo, até começar a compor em parceria com o poeta Diógenes Brayner. Participou de festivais de música popular na década de 60, época em que viajou à Europa com um grupo folclórico. De volta ao Brasil, foi para o Rio de Janeiro, onde contatou outros músicos nordestinos, como Zé Ramalho, Elba Ramalho, Amelinha e Sivuca. O primeiro LP solo, 20 Palavras ao Redor do Sol, foi lançado em 1979, com músicas compostas com base em poemas de João Cabral de Melo Neto. Uma música da cantora foi trilha sonora do filme Cristais de Sangue, de 1975.
Sua música tem como fonte a literatura, fazendo referências à obra de Guimarães Rosa, José Lins do Rego, Manoel de Barros, além do citado João Cabral de Melo Neto. Foi parceira de palco deJackson do Pandeiro durante a primeira versão do Projeto Pixinguinha, em 1980. Em cerca de 40 anos de carreira, Cátia gravou três LPs: Vinte Palavras ao Redor do Sol, Estilhaços e Feliz Demais, e dois CDs: Avatar (com participações deChico César e Xangai ) e Cátia de França canta Pedro Osmar, no qual ela demonstra a força criativa da música paraibana.

Cátia também adentrou pelo mundo da literatura e das artes plásticas, com destaque para os livros Zumbi em Cordel, Falando de Natureza Naturalmente (infantil) e Manual da Sobrevivência, um resgate de sua trajetória pessoal e profissional. A cantora, celebrada em todo o país, reside em João Pessoa desde meados dos anos 1990.





Ponta dos seixas

Cátia de França

Me mirando
no fundo dos teus olhos
vou trilhando
o caminho que deus me deu
no balanço 
de uma rede no quintal
com o vento 
no rosto, nas palhas do coqueiral
Esse verde que chega a doer
das águas de Tambaú
se voce me deixa, eu me arretiro
não brigo com tigo
bem longe irei chorar, morar
na ponta dos Seixas
Com o amanhecer
a Ponta do cabo branco
em ouro se torna
como posso esquecer
suas areias em prata
o cheiro do mar 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Iniciando nosso Projeto: " Bullying: uma ameaça à autoestima! Propostas para estimular o valor de cada um."

                            Bullying: isso machuca!


  Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato. 


   "É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz(224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
  Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem... 


         

"O Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder."  (Wikipédia).











 A maioria dos defeitos é somente uma diferença daquilo que consideramos ‘normal’ e que pode até ser um valor: depende de como o encaramos!” (GOMBOLI, 2001)